Suspeito de assassinar mulher dentro de casa em Aracaju estaria temendo ser morto
Segundo irmã da vítima, homem teria receio de que se não executasse o crime poderia ser morto por suposto mandante

O suspeito de assassinar uma mulher dentro de sua própria casa no bairro São José, na região Central de Aracaju, no dia 5 de julho, estaria com medo de ser morto pelo suposto mandante do crime, de acordo com uma irmã da vítima em entrevista exclusiva à TV Atalaia.
Ela afirma que o homem era próximo à vítima do assassinato, Maria do Socorro Santos Filho, de 38 anos, e que teve acesso fácil à residência. Socorro e a irmã receberam o suspeito, que teria dito que tinha um segredo para contar às duas em local reservado.
Segundo a irmã da vítima, após subirem para o primeiro andar da casa, ele teria afirmado que se revelasse o nome da pessoa que teria o mandado matar Maria do Socorro, seria morto. A irmã diz ter saído da residência e momentos depois recebeu uma ligação da vítima relatando que um outro homem teria chegado à casa dela.
Na entrevista à TV Atalaia, a irmã de Socorro não detalhou quem seria a terceira pessoa. Confirmou apenas que se tratava de um conhecido da família. Ele teria presenciado o crime que vitimou a mulher.
A irmã da mulher contou ainda à TV Atalaia que, após ouvir os disparos, a empregada da casa tentou subir as escadas, mas foi impedida por um dos homens. Ele teria tomado o celular dela e ordenado que não olhasse para seu rosto, senão seria morta.
A Polícia Civil, que investiga o caso, não se pronunciou sobre as informações reveladas na entrevista com a irmã da vítima.
Assista à reportagem completa da TV Atalaia:
Na semana passada, a família da vítima ofereceu à polícia retrato falado do suposto mandante do crime e do suspeito de executar a ação.
Familiares de Socorro dizem acreditar que o assassinato foi motivado por disputa por patrimônio. O marido da mulher havia assinado uma procuração que a autorizava a gerir os seus bens de forma integral. O fato teria causado desentendimento entre um dos filhos do homem e ela.
Em entrevista à TV Atalaia, parentes da vítima afirmaram que o executor do crime era próximo à família e tinha fácil acesso à residência onde o assassinato ocorreu.
Os suspeitos de envolvimento no assassinato ainda não foram localizados. Informações podem ser repassadas à polícia através do Disque-Denúncia (181). O sigilo do denunciante é garantido.
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