7 de Setembro deve reunir 35 mil pessoas em Brasília

30/09/2015 20h43
7 de Setembro deve reunir 35 mil pessoas em Brasília
A8SE

Pelo menos 35 mil pessoas deverão assistir, na próxima quarta-feira (7), ao desfile de 7 de Setembro na Esplanada dos Ministérios. A data lembra a independência do Brasil.

A estimativa de público foi divulgada nesta segunda-feira (5) pela Secom (Secretaria de Comunicação Social da Presidência).

O desfile começará às 9h e terminará às 10h30, com uma apresentação da Esquadrilha da Fumaça. A presidente Dilma Rousseff deve acompanhar a solenidade, acompanhada de ministros e convidados, além do governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz.

A arquibancada coberta montada ao longo da Esplanada tem capacidade para 20 mil pessoas. O local dos desfiles terá 300 banheiros químicos, 35 pontos de distribuição de água, 15 postos de atendimento médico e três telões.

Os postes da Esplanada dos Ministérios já estão decorados com faixas de tecido verde e amarelo para receber as corporações militares e alunos de escolas públicas que farão parte do desfile.

Cerca de 1.200 pessoas devem desfilar. Veículos militares como tanques de guerra também passarão pela Esplanada, além da pirâmide humana formada por policiais militares em cima de uma moto.

Os motoristas devem ficar atentos às mudanças que ocorrerão nas vias próximas ao local do desfile a partir das 5h50. A Esplanada e a Praça dos Três Poderes serão fechadas para o trânsito de veículos na via N1, desde o Palácio do Planalto até a Rodoviária.

Os estacionamentos dos ministérios serão fechados ao público, que poderá deixar os carros nos anexos dos ministérios e nos setores Comercial, Bancário e de Autarquia. O esquema de segurança montado para o desfile contará com 841 policiais militares do Distrito Federal e 27 viaturas.

Após o desfile, a comemoração continuará com apresentações culturais de grupos locais e brincadeiras para crianças em tendas montadas na Esplanada. Em uma dessas tendas serão comercializados produtos da agricultura familiar e da economia solidária, artesanatos e artigos de povos indígenas.

Fonte: R7

 

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