Senadores sergipanos opinam sobre pedido de exoneração de Moro
 
                                    
                                    Após o anúncio da saída do ex-juiz Sérgio Moro do governo do presidente Jair Bolsonaro, senadores sergipanos opinaram sobre a decisão e, inclusive, cobram medidas com relação às denúncias feitas durante o pronunciamento do desligamento do Ministério da Justiça e Segurança Pública feito nesta sexta-feira (24).
Em nota encaminhada, a senadora Maria do Carmo Alves (DEM) lamentou o ocorrido e reconheceu o importante papel exercido pelo Moro no combate à violência e à corrupção, destacou as contribuições que ele deu ao país, e o parabenizou pela coragem de abrir mão da carreira exitosa como magistrado para assumir os desafios da pasta, dando uma verdadeira demonstração de patriotismo.
O senador Alessandro Vieira (Cidadania) registrou o episódio na rede social, em seu perfil pessoal no Twitter, e até chegou a cobrar medidas dos órgãos competentes diante das denúncias feitas por Sérgio Moro. “Os fatos apontam que o presidente Jair Bolsonaro provavelmente cometeu crime de responsabilidade. Isso precisa ser imediatamente apurado, seja pela PGR [Procuradoria Geral da República], seja pelo Congresso Nacional. O Brasil já mostrou nas urnas que não aceita a corrupção. A omissão nessa hora é injustificável”, escreveu.
Além dele, outro que utilizou o Twitter, foi o senador Rogério Carvalho (PT) que apontou: “Bolsonaro é tão incompetente politicamente que transforma todos os seus ministros em heróis. Moro tenta sair como herói, fazendo uma delação contra o chefe dele que agora é bandido. Em um ano de ministério, Moro sequer teve coragem de mandar prender o Queiroz! #SergioMoro”.
Saída de Moro
O anúncio de Moro foi feito nesta sexta durante um pronunciamento de 38 minutos. Na coletiva de imprensa em Brasília, Moro afirmou que a decisão de deixar o cargo pesou pelo fato do Governo Federal ter decidido exonerar o diretor-geral da Polícia Federal (PF), Maurício Valeixo.
O decreto de exoneração foi publicado na madrugada desta sexta, no Diário Oficial da União. E, segundo Moro, sem ter conhecimento algum que a medida seria adotada. O documento é assinado eletronicamente pelo presidente Jair Bolsonaro e por Moro, e informa que o próprio Valeixo pediu para deixar o comando da corporação.
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