Hematologista explica o autotransplante de medula óssea

*Dr. Celso Massumoto
O crescimento no número de casos de câncer, em todo o mundo, desde os tipos mais comuns até outros de menor incidência, como o Linfoma Não Hodgkin, tem aumentado a procura por tratamentos da doença. Especificamente sobre esse tipo da doença, a possibilidade de cura pode estar no próprio corpo do paciente - o autotransplante de medula óssea. O procedimento é realizado para promover o restabelecimento fisiológico do indivíduo após intensas doses de quimioterapia.
Segundo o Dr. Celso Massumoto, diretor da Clínica Oncocenter, de São Paulo, a indicação desse tratamento é analisada de acordo com o estágio de desenvolvimento do Linfoma não Hodgkin, bem como a idade e as condições do paciente. O hematologista explica que nos casos em que o tratamento é indicado, o paciente se submete a altas doses de quimioterapia - até 30 vezes maior que as aplicações usuais. Por conseqüência, o procedimento destrói células cancerígenas, além de outras responsáveis pelo bom funcionamento do organismo, como as imunológicas e as do sangue.
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