Principal fornecedor de cocaína da facção brasileira PPC é preso na Colômbia
Hugo Orlando Sánchez Jiménez, o Romário, é acusado de enviar drogas ao Brasil em aviões particulares
A Polícia Nacional da Colômbia confirmou a prisão, em Medellín, de Hugo Orlando Sánchez Jiménez, mais conhecido como Romário. Jiménez é apontado como o principal fornecedor de cocaína da facção criminosa brasileira Primeiro Comando da Capital (PCC).
Nascido em Ibagué, Tolima, Jiménez, de 54 anos, constava na lista vermelha da Interpol em mais de 190 países.
Era da responsabilidade de Jímenez coordenar a produção significativa de cocaína na Bolívia, Peru e Colômbia. A droga era posteriormente enviada por aeronaves particulares a São Paulo e, de lá, distribuída por via marítima a diversas nações da Europa e África.
Descrito pelas autoridades como um dos "narcos invisíveis", a ele é atribuída a entrega de mais de 300 kg de droga de Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, à organização PCC. A facção está ligada ao assassinato do promotor paraguaio Marcelo Pecci, ocorrido em 10 de maio de 2022, em praias próximas a Cartagena, segundo a imprensa colombiana.
A operação, batizada de Arcadia, contou com a colaboração da Polícia da Colômbia, do Centro de Cooperação Policial Internacional do Rio de Janeiro e da Polícia Federal brasileira. O êxito da missão se deu graças ao rastreamento e identificação de novas operações do tráfico de drogas.
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