Aracaju recebe campanha de vacinação antirrábica

A meta este ano é imunizar 67 mil cães e 14 mil gatos, o que corresponde a 80% do total.

30/09/2015 19h41
Aracaju recebe campanha de vacinação antirrábica
A8SE

Teve início nesta segunda-feira (21) em Aracaju, mais uma campanha de vacinação antirrábica. Os trabalhos são realizados pelo Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) da Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Até a próxima quinta-feira (24) a mobilização acontece na zona de expansão da cidade, onde a vacina será aplicada de casa em casa. Na sexta-feira e no sábado, dias 25 e 26, as doses estarão disponíveis em 100 pontos fixos espalhados em diversos bairros da capital.

Atuarão na campanha aproximadamente 500 pessoas, entre vacinadores, veterinários e equipes de apoio. Segundo o coordenador dos trabalhos, o médico veterinário Gilberto França, a meta este ano é imunizar 67 mil cães e 14 mil gatos, o que corresponde a 80% do total. "Essa porcentagem é considerável satisfatória, pois soma-se a ela o número de animais que são vacinados em clínicas particulares e no hospital veterinário da capital", explica Gilberto França.

Na zona de expansão, que compreende localidades como Robalo, Aruana, Mosqueiro e Aloque, a imunização dos animais acontece das 8 às 17 horas. Já na quinta-feira, 24, a vacinação termina mais cedo, ao meio-dia. Nos dois últimos dias da campanha, 25 e 26, os postos estarão funcionando das das 8 às 17 horas.

Sobre a raiva
A raiva é uma doença infecciosa provocada por vírus. Em geral, não tem cura e é fatal. A transmissão se dá através da lambedura, mordedura ou arranhões de animais contaminados. Entre eles, o que mais transmite a doença ao ser humano é o cão, responsável por 80% das transmissões, seguido dos morcegos hematófago (10%) e dos gatos (6%).

Sintomas
O cão ou gato contaminado pela raiva não bebe água e nem se alimenta porque apresenta espasmos musculares que prejudicam a deglutição e o aparelho respiratório. Esses animais ficam extremamente sensíveis a qualquer ruído ou luz, andam cambaleando, têm febre, comportamento irritadiço e em sua fase final sofrem de paralisia das patas traseiras.

Fonte: AAN

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