Paulinha Abelha é sepultada em Simão Dias; milhares de pessoas participam de cortejo
No cortejo até a chegada ao cemitério, dezenas de pessoas prestaram homenagens a cantora

Na tarde desta sexta-feira (25) aconteceu o sepultamento da cantora Paulinha Abelha, na cidade de Simão Dias, Centro Sul sergipano, onde ela nasceu.
Arrodeado de fãs, amigos e parentes da artista, como o marido de Paulinha, Clevinho Santos, o carro que levou o caixão com o corpo da cantora percorreu diversas ruas do município. No trajeto, palmas e saudações à "Abelha mais querida do Brasil". Um grupo de circo que estava na cidade também prestou homenagem. Orações foram realizadas durante o caminho.

Nas proximidades do cemitério, milhares de pessoas aguardavam a chegada do cortejo, que aplaudiram a passagem da cantora.
A cerimônia de sepultamento foi restrita aos familiares e amigos próximos, e aconteceu no cemitério municipal.

"Quero deixar um legado muito bom aqui na terra", disse Paulinha Abelha em áudio
Cerimônia de despedida
A despedida iniciou ontem (24) no Ginásio Constâncio Vieira. Cerca de 20 mil pessoas circularam estiveram presentes no velório. Na ocasião, vocalistas e ex-cantores da banda Calcinha Preta emocionaram o público ao cantarem músicas cristãs e os sucessos eternizados na voz da artista. Também prestaram homenagens algumas personalidades no cenário local e nacional, como Amorosa, Kaelzinho, Paulinho do Acordeão, Luanzinho Moraes, Aldiran Santana da Unha Pintada, Raí Soares da Saia Rodada e o casal de influenciadores digitais Carlinhos Maia e Lucas Guimarães.
Famosos e autoridades lamentam a morte de Paulinha Abelha: 'O forró está de luto'
Hoje (25), o cortejo fúnebre chegou a cidade sergipana de Simão Dias por volta das 9h25, no Ginásio de Esportes José Maria.
Carreira
Natural de Simão Dias, Paula de Menezes Nascimento Leça Viana, conhecida como Paulinha Abelha, nasceu em 1978 e iniciou a carreira artística com apenas 12 anos em trios elétricos pela região.
Desde criança esbanjava simpatia em concursos escolares e cantava no coral da igreja. Ela teve passagens por bandas sergipanas de forró, como Flor de Mel, Furação e Panela de Barro, onde conheceu o cantor Daniel Diau.
Em 1998, teve o talento reconhecido pelo empresário e diretor da banda Calcinha Preta, Gilton Andrade. Com a banda, um dos grupos de forró eletrônico de maior sucesso no Brasil, gravou músicas como Baby Doll, Armadilha, Abra o Meu Coração e Louca Por Ti, tendo a sensualidade como uma de suas características marcantes.
Entre idas e vindas, a cantora ficou na banda por 17 anos e foi homenageada com uma música que leva seu nome, "Paulinha". O grupo de forró gravou um DVD de 25 anos em 2020 e estava retornando às agendas de shows após suspenderem as apresentações durante a pandemia.
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