Orfandade voluntária - por padre Gilvan Rodrigues

30/09/2015 19h46
Orfandade voluntária - por padre Gilvan Rodrigues
A8SE

Você é filho de quem? Quem é seu pai, quem é sua mãe? Que tipos de laços afetivos ou sanguíneos o aproximam deles? Podemos recusar que somos frutos de uma maternidade e de uma paternidade? Podemos apelar para a "orfandade voluntária", somente porque não gostamos mais dos nossos genitores? O pai - e o mesmo vale para a mãe - é uma expressão de segurança, de aconchego, de confiança, e sem ele os filhos caminham inseguros. Outro dia, andando de bicicleta pela orla de Aracaju, encontrei uma criança que pedalava, esforçando-se para acompanhar o pai. Então, falei-lhe: "Coragem, vamos!". E ela gritou: "Paaaaaaaaiiiii!". Talvez, ela tenha se assustado com a minha indiscreta abordagem, mas, ela, imediatamente, sentindo-se ameaçada, apelou à proteção segura de seu genitor.

Leia o texto completo no blog

 

✅ Clique aqui para seguir o canal do Portal A8SE no WhatsApp
Tags: