Um dos imóveis do ex-deputado federal em Sergipe André Moura (PSC) e hoje secretário de Estado da Casa Civil foi alvo de busca e apreensão da Polícia Federal em Sergipe, na manhã desta sexta-feira (28). A casa fica localizada em um condomínio de luxo, no bairro Farolândia, em Aracaju.
Na operação o presidente do PSC, pastor Everaldo, foi preso em sua residência no Recreio dos Bandeirantes, zona oeste do Rio e investiga corrupção em contratos da Saúde, além disso o STJ (Superior Tribunal de Justiça) também determinou o afastamento imediato do governador Wilson Witzel (PSC) . O órgão expediu ainda mandado de prisão contra o do ex-secretário de Desenvolvimento Econômico Lucas Tristão.
A Polícia Federal e a Procuradoria Geral da República, com apoio da Receita Federal, deflagraram, nesta manhã (28/08), a Operação TRIS IN IDEM, com o objetivo de desarticular organização criminosa voltada ao desvio de recursos públicos, especialmente em contratos firmados para gestão de saúde e para o combate à pandemia da COVID-19. Também foram identificados atos de lavagem de dinheiro por parte da organização.
A Operação de hoje decorre da Operação Placebo, deflagrada no mês de maio deste ano a partir de elementos colhidos na Operação Favorito, deflagrada pela PF, no mesmo mês, voltada para apurar atos de corrupção na prestação de serviços de implantação de leitos em Hospitais de Campanha e no fornecimento de ventiladores pulmonares e medicamentos. Com o prosseguimento das investigações, novos elementos de prova foram obtidos, e fundamentaram a representação por novas medidas cautelares junto ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Na operação, participam aproximadamente 380 Policiais Federais que dão cumprimento a seis mandados de prisão preventiva, dez mandados de prisão temporária, e 82 mandados de busca e apreensão, nos Estados de Alagoas, Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Sergipe, São Paulo e Piauí, além do Distrito Federal. Também existem ações de cooperação policial internacional com medidas sendo cumpridas no Uruguai. Além disso, foram determinadas, pela Justiça, outras medidas diversas da prisão, tais como suspensão do exercício de função pública, proibição de contatos e de acesso a determinados locais.
Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de organização criminosa, da Lei 12.850/2013; peculato, corrupção ativa e corrupção passiva, previstos no Código Penal Brasileiro; e "lavagem de dinheiro", da Lei 9.613/1998.
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