A reunião entre representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Sergipe (Sintese) e os secretários de Estado de Fazenda (João Andrade), Educação (José Fernandes de Lima), e assessores do Governo, iniciada às 16h nasede da secretaria estadual de Administração terminou sem acordo no que se refere a implantação e pagamento do piso nacional do magistério.
De acordo com o diretor de Comunicação do Sintese, Roberto Silva, a reunião não foi proveitosa. "Os dados dos assessores divergiam. Eles continuam alegando que não podem pagar o piso. Não houve avanços", disse. O secretário de Estado da Administração não esteve presente, pois está em Brasília com o governador Marcelo Déda em seu lugar, somaram-se à reunião a secretária de Assistência Social Ana Lúcia e o deputado federal Iran Barbosa.
O próximo passo das negociações acontece nesta quinta-feira(12), com a assembléia do magistério no auditório do Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe, a partir das 9h, onde a categoria vai se reunir para avaliar a mobilização.
Histórico
De acordo com o Sintese, a greve, iniciada segunda-feira passada, 9, teve como base o não cumprimento da Lei Federal 11738/2008, que institui o piso salarial nacional para a categoria de R$ 950.
O governo do Estado teria pago um abono a quem tinha a remuneração inferior ao valor estabelecido para o piso; ele deveria ter integralizado 2/3 da diferença entre o piso e o salário base do nível médio (R$ 425) e com isto, o vencimento inicial passaria para R$ 775 e a partir daí as gratificações poderiam ser somadas.
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