Família enterra travesti vestida como homem e causa revolta em Sergipe
Segundo a vereadora Linda Brasil, a travesti foi sepultada vestindo um paletó, gravata e com uma barba feita a lápis.

O sepultamento do corpo de uma travesti na última segunda-feira (11), vestida e caracterizada como homem pelos familiares gerou uma grande revolta para os representantes do movimento LGBTQIA+ em Aracaju. Alana tinha 30 anos e morreu após complicações de uma doença que atingiu seus pulmões.
Nas redes sociais, a informação foi divulgada pela Linda Brasil (Psol), vereadora da capital sergipana e mulher transexual. "Estou indignada! Acabei de saber que uma travesti faleceu e que, no velório, a família vestiu nela um paletó, gravata e fizeram barba e cavanhaque a lápis. Isso é um crime! Não é porque é da família que há legitimidade para praticar transfobia deliberadamente", relata.
Segundo a vereadora, é por conta de casos como esse que existem tantos crimes de violência praticados contra crianças, adolescentes, mulheres e pessoas LGBTQIA+ de maneira geral. A mobilização é pela luta a favor dos direitos, bem como a honra e a proteção dessa população.
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