Discos, banda e empreendimento: Histórias do Rock em Aracaju

13 de julho. Poderia ser um dia qualquer, mas é dia em que é comemorado o Dia Mundial Do Rock. Em comemoração a esse dia o Portal A8SE decidiu conversar com quem entende do gênero e com quem decidiu mudar o estilo de vida para ter o rock ainda mais próximo no dia-a-dia.

30/09/2015 22h10
Discos, banda e empreendimento: Histórias do Rock em Aracaju

 

13 de julho. Poderia ser um dia qualquer, mas é dia em que é comemorado o Dia Mundial Do Rock. Em comemoração a esse dia o Portal A8SE decidiu conversar com quem entende do gênero e com quem decidiu mudar o estilo de vida para ter o rock ainda mais próximo no dia-a-dia.

 

A data foi escolhida porque em 1985, Bob Geldof, vocalista da banda Boomtown Rats, organizou o Live Aid , um dos maiores shows do gênero que contou com a participação de artistas lendários do rock mundial. E nesse mesmo ano, o músico Silvio Campos começou a tocar na banda Karne Krua, e por influencia do ritmo deciciu criar há quinze anos a loja Freedoom.

 

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Silvio Campos conta que o rock definiu algumas escolhas em sua vida.

“Fazer essa junção da banda com um negócio foi positivo, já que ter essa cultura mais alternativa no cotidiano trouxe além do retorno proprialmente dito, mas o contato mais verdadeiro com o rock”, explica. Na loja, discos de vinil estão pode todos os lados, além de camisetas, broches e outras relíquias. 

 

Para Silvio, viver em função do gênero que admira era o mais importante. “Ter esses espaço era mais para se tornar um ponto de encontro para quem curti rock, mas passei a vender os discos até da minha coleção para satisfazer esse desejo de ter a loja”. 

 

E foi com os discos de vinil que ele encontrou a rentabilidade para manter o seu negócio. “É um público que nunca vai acabar, hoje em duas muitas bandas voltaram a produzir seu material no vinil, e isso renova e fideliza ainda mais esse público”, fala.

 

Vinil e Rock

 

Falando em apaixonados por rock e pelo disco, nada melhor do que Fabio Oliveira, músico  e colecionador fiel das relíquias. “Começamos com a banda (Snooze) ainda na adolescência e a admiração pelos Beatles criou esse desejo em ter em casa vinis das maiores bandas de rock”, conta.  

 

Mas viver de música é ainda um desafio, e com rock não é diferente. Para Fábio, apesar de ter público em Sergipe viver dessa atividade no estado não é tarefa das mais fáceis. “Levamos a banda como um hobby levado a sério, mas não dá para apenas ter a banda para viver”, relata.

 

Pelo mundo uma razão

 

Aficionado pelo rock, Edson Figueiredo passou cinco anos de sua vida pesquisando bares pelo mundo, a ideia era trazer para o “país do forró” um Pub. Originalmente de países com influência britânica, ter em Aracaju um ambiente com essa conotação parecia um sonho. “Pesquisei muito antes de decidir abrir o Oakhill Irish Pub, mas vimos que a cidade não possuía um bar para esse público, e foi dessa carência que percebemos que ter um local onde tocasse principalmente rock daria certo”, contou.

 

Para o empreendedor, apesar de a cultura sergipana ser mais voltada para a valorização de outros ritmos, o rock ganhou um espaço cativo no Espaço.  “O Oakhill Irish Pub tem se tornado a cada dia uma ótima opção para quem curti o rock n´roll”. 

 

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