Discos, banda e empreendimento: Histórias do Rock em Aracaju
13 de julho. Poderia ser um dia qualquer, mas é dia em que é comemorado o Dia Mundial Do Rock. Em comemoração a esse dia o Portal A8SE decidiu conversar com quem entende do gênero e com quem decidiu mudar o estilo de vida para ter o rock ainda mais próximo no dia-a-dia.

13 de julho. Poderia ser um dia qualquer, mas é dia em que é comemorado o Dia Mundial Do Rock. Em comemoração a esse dia o Portal A8SE decidiu conversar com quem entende do gênero e com quem decidiu mudar o estilo de vida para ter o rock ainda mais próximo no dia-a-dia.
A data foi escolhida porque em 1985, Bob Geldof, vocalista da banda Boomtown Rats, organizou o Live Aid , um dos maiores shows do gênero que contou com a participação de artistas lendários do rock mundial. E nesse mesmo ano, o músico Silvio Campos começou a tocar na banda Karne Krua, e por influencia do ritmo deciciu criar há quinze anos a loja Freedoom.

“Fazer essa junção da banda com um negócio foi positivo, já que ter essa cultura mais alternativa no cotidiano trouxe além do retorno proprialmente dito, mas o contato mais verdadeiro com o rock”, explica. Na loja, discos de vinil estão pode todos os lados, além de camisetas, broches e outras relíquias.
Para Silvio, viver em função do gênero que admira era o mais importante. “Ter esses espaço era mais para se tornar um ponto de encontro para quem curti rock, mas passei a vender os discos até da minha coleção para satisfazer esse desejo de ter a loja”.
E foi com os discos de vinil que ele encontrou a rentabilidade para manter o seu negócio. “É um público que nunca vai acabar, hoje em duas muitas bandas voltaram a produzir seu material no vinil, e isso renova e fideliza ainda mais esse público”, fala.
Vinil e Rock
Falando em apaixonados por rock e pelo disco, nada melhor do que Fabio Oliveira, músico e colecionador fiel das relíquias. “Começamos com a banda (Snooze) ainda na adolescência e a admiração pelos Beatles criou esse desejo em ter em casa vinis das maiores bandas de rock”, conta.
Mas viver de música é ainda um desafio, e com rock não é diferente. Para Fábio, apesar de ter público em Sergipe viver dessa atividade no estado não é tarefa das mais fáceis. “Levamos a banda como um hobby levado a sério, mas não dá para apenas ter a banda para viver”, relata.
Pelo mundo uma razão
Aficionado pelo rock, Edson Figueiredo passou cinco anos de sua vida pesquisando bares pelo mundo, a ideia era trazer para o “país do forró” um Pub. Originalmente de países com influência britânica, ter em Aracaju um ambiente com essa conotação parecia um sonho. “Pesquisei muito antes de decidir abrir o Oakhill Irish Pub, mas vimos que a cidade não possuía um bar para esse público, e foi dessa carência que percebemos que ter um local onde tocasse principalmente rock daria certo”, contou.
Para o empreendedor, apesar de a cultura sergipana ser mais voltada para a valorização de outros ritmos, o rock ganhou um espaço cativo no Espaço. “O Oakhill Irish Pub tem se tornado a cada dia uma ótima opção para quem curti o rock n´roll”.
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