Delegacia orienta sobre fake news nas redes sociais e em aplicativos de mensagens
Além do combate ao Coronavírus, há um outro que também vem sendo realizado dia a dia. O enfrentamento a disseminação de fake news em redes sociais e aplicativos de mensagens. A Delegacia de Repressão a Crimes Cibernéticos (DRCC), vinculada ao Departamento de Crimes Contra o Patrimônio (Depatri), orienta a população sobre como proceder para verificar se uma notícia é falsa ou verdadeira.
A busca pela informação diante de uma pandemia de um vírus pode desesperar muitas pessoas, mas é necessário ficar atento para levar em consideração apenas o que é veiculado pela imprensa e pelos órgãos oficiais. Assim, a DRCC traz orientações para a população identificar o que é uma informação falsa disfarçada de notícias e o que é um conteúdo verdadeiro, plausível e checado com fontes especialistas e oficiais.
A delegada Rosana Freitas explicou quais são os procedimentos que o cidadão deve observar para identificar as chamadas fake news. “Nós orientamos que leia a notícia até o fim, pois muitas vezes nas notícias falsas o título e o subtítulo não condizem com o texto. Cheque a fonte, o site, o autor do conteúdo; canais oficiais, utilizam links padronizados, com o ‘.gov’. Caso tenha dúvidas, digite o título e detalhes da notícia em um site como o Google, se ela for importante, provavelmente estará em outros sites de notícias”, detalhou.
Há ainda mais detalhes que devem ser observados. “Verifique se o texto divulgado contém erros de português e confira a data da notícia. E sempre desconfie de matérias sensacionalistas, pois veículos de comunicação com baixa credibilidade tendem a publicar notícias que despertam a curiosidade do leitor por meio do sensacionalismo. Portanto, a dica é evitar este tipo de conteúdo”, pontuou.
Outro importante alerta feito para a população é que repassar notícias falsas também pode responsabilizar criminalmente o autor do compartilhamento. “Pedimos à população que só compartilhe se tiver certeza de que a informação é verdadeira. A pessoa é responsável pelo que compartilha e pode responder criminalmente caso o conteúdo repassado seja falso”, alertou a delegada.
A população também pode reportar conteúdos falsos encontrados nas redes sociais, como complementou Rosana Freitas. “Na maioria das redes sociais, é possível classificar o conteúdo suspeito como ‘falso’. Ao fazê-lo o conteúdo poderá ser removido da rede”. Caso haja dúvidas de como proceder quanto a situações que envolvam notícias falsas, o cidadão também pode entrar em contato com o Depatri, pelo telefone (79) 3194-3100.
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