Cocaína apreendida na rodoviária renderia R$ 500 mil
Os 23 quilos de cocaína apreendidos pela Polícia Civil de Sergipe no último sábado, 28, no Terminal Rodoviário José Rolemberg Leite, renderiam até R$ 500 mil depois de misturados a outros produtos e vendidos a usuários em Aracaju e no interior. A informação foi passada pelo diretor do Complexo de Operações Policiais Especiais (Cope), delegado Marcelo Cardoso, durante coletiva à imprensa realizada nesta terça-feira, 31, na Academia da Polícia Civil (Acadepol).
"Cada um dos 23 pacotes pesa um quilo de cocaína pura e estavam escondidos nas malas das duas mulheres presas no momento da apreensão", relatou Cardoso. Ele informou que Estér Pereira Teixeira, 25, e Suellen Regina Fortes, 20, embarcaram na cidade de Guarujá (SP) e ao chegarem à capital sergipana entregariam a droga a um homem não identificado. "Estamos investigando agora a origem e o destinatário, que ambas disseram desconhecer", disse o delegado.
As duas acusadas foram ouvidas no Cope no mesmo dia da prisão e enviadas ao Presidio Feminino de Aracaju, no bairro América. A ação se deu durante uma blitz de combate ao contrabando de telefones celulares roubados. "Recebemos uma denúncia de que estavam sendo enviados a Sergipe um carregamento de aparelhos provenientes de assaltos em Feira de Santana [BA] e durante as buscas na rodoviária encontramos os pacotes de cocaína", esclareceu Cardoso.
Estér e Suellen disseram ao delegado Marcelo Cardoso que estavam desempregadas e foram contratadas por um homem no Guarujá, onde moram, para levar uma encomenda a Aracaju. Elas receberam R$ 800 para custear a viagem e no retorno ao estado de São Paulo cada uma delas receberia mais R$ 1,5 mil. "As acusadas alegaram que ao desembarcarem aqui seriam recebidas por um homem, que ainda não foi identificado", disse Cardoso, que continua apurando o caso.
Ainda de acordo com o delegado, que apresentou o entorpecente à imprensa, a cocaína provavelmente seria misturada a outros produtos para ganhar volume antes de ser dividida em pequenos pacotes para a venda. "A idéia era fazer parecer que há mais droga e tudo isso elevaria o lucro dos traficantes, podendo chegar a até R$ 500 mil o valor final total. Vamos seguir com as investigações para revelar quem está por trás dessa remessa", revelou Marcelo Cardoso.
Fonte:SSP
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