Policial e três pessoas são presas durante operação contra venda ilegal de armas em Sergipe; dois suspeitos morreram
Suspeitos são investigados por venda ilegal de armas, munições e acessórios.
Duas pessoas morreram e quatro, sendo um policial militar da ativa, foram presas durante uma operação contra venda ilegal de armas de fogo, munições e acessórios em Sergipe na manhã desta quinta-feira (11). Até o momento, seis armas foram apreendidas.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública, a ação acontece nas cidades de Aracaju (SE), Itabaiana (SE), Ribeirópolis (SE), Nossa Senhora Aparecida (SE), Canindé de São Francisco (SE), Areia Branca (SE), Neópolis (SE), bem como Ibotirama (BA).
As investigações tiveram início há cerca de um ano a partir da prisão de um investigado por tráfico de drogas e homicídio, que era membro da organização criminosa. A comercialização era feita de forma clandestina e em larga escala. O grupo tinha forte atuação em Sergipe, Alagoas e Bahia, além de outros estados.
Conforme a apuração policial, os suspeitos faziam uso de armamento de grosso calibre, arregimentando servidores públicos, inclusive policiais e políticos, com objetivo de praticar crimes e garantir a impunidade, através da utilização de informações privilegiadas para obter lucro e poder criminoso.
Os “anúncios” e “comercialização” dos materiais bélicos ocorriam, principalmente, através de um aplicativo com troca de mensagens, imagens e vídeos dos objetos, negociações de preços e envio de comprovantes de depósitos das transações.
Um dos investigados chegou a movimentar para a organização criminosa cerca de R$ 150 mil, comercializando cerca de 23 armas de fogo. Há indícios de que os investigados cooptavam pessoas para adquirir, legalmente, armas de fogo e munições, as quais eram vendidas de maneira ilícita.
A operação recebeu nome de Underground, fazendo referência ao submundo do crime e remetendo a um grupo que atua fora da ordem ideológica, econômica, política e legal que constitui uma sociedade ou um estado.
Posicionamento da Polícia Militar
Em nota, a assessoria da corporação informou que a prisão do policial ocorreu em cumprimento de mandado de prisão preventiva. Ele será encaminhado ao Presídio Militar e fica à disposição do processo criminal.
Um procedimento administrativo legal será instaurado a fim de apurar, diantes da provas coletadas, as condições para permanência ou não do militar nos quadros da instituição.
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