Os advogados de defesa dos policiais William Noia, Kleber Freitas e Paulo Rodolph, envolvidos na morte de Genivaldo Santos, que morreu asfixiado por agentes da Polícia Rodoviária Federal, no ano passado, estão no estado de Sergipe para impedir a transferência dos envolvidos para um presídio comum.
Os três policiais envolvidos estão presos até o momento no presídio militar. Segundo a defesa, essa transferência colocará a vida de ambos em risco, devido a grande visibilidade nacional e repercussão do caso.
Relembre o caso
Genivaldo de Jesus, de 38 anos, morreu durante abordagem da Polícia Rodoviária Federal (PRF), em Umbaúba, no dia 23 de maio do ano passado. No momento, os policiais imobilizaram Genivaldo e, com mãos e pés amarrados, ele foi colocado dentro do porta-malas da viatura.
No veículo, foi liberado gás lacrimogêneo que provocou a morte da vítima por asfixia mecânica e insuficiência respiratória, como aponta o laudo do Instituto Médico Legal (IML).
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