A Coreia do Norte anunciou, nesta quinta-feira (28), a incorporação do status de potência nuclear à sua Constituição e seu líder, Kim Jong-un, solicitou a produção de mais armas atômicas modernas com o objetivo de contra-atacar a ameaça dos Estados Unidos. O governo norte-coreano realizou um número recorde de testes de mísseis em 2023, mesmo existindo sanções internacionais contra seu programa nuclear e armamentista, ignorando as advertências dos Estados Unidos, da Coreia do Sul e de outros países.
Os esforços diplomáticos para convencer Pyongyang a renunciar a seu arsenal atômico não foram bem sucedidos, e, depois que Kim declarou o status de potência nuclear do país como algo "irreversível", esse princípio está agora consagrado na Constituição. "A política de construção de uma força nuclear da RPDC [República Popular Democrática da Coreia] foi estabelecida de forma permanente como lei básica do Estado, que ninguém pode burlar por nenhum meio", disse o líder norte-coreano Kim Jong-un durante reunião da Assembleia Popular, segundo a agência oficial de notícias KCNA.
O Parlamento, que segue as ordens do regime ditatorial comunista, se reuniu na terça e nesta quarta-feira. Kim justificou a necessidade de armamento para a defesa do país contra a ameaça existencial dos Estados Unidos e seus aliados.
O líder norte-coreano, Kim Jong-un, acusou os Estados Unidos de aumentar as ameaças de guerra nuclear contra seu país. Ele disse que o aumento da cooperação militar entre Washington, Seul e Tóquio é a "pior ameaça real" para a Coreia do Norte. O Japão reagiu às declarações de Kim e afirmou que o programa atômico de Pyongyang é "absolutamente inaceitável".
Analistas acreditam que a inclusão do status de potência nuclear na Constituição da Coreia do Norte reduz ainda mais as esperanças de convencer Pyongyang sobre uma desnuclearização da península.
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