Imóvel é demolido pelo Exército israelense durante ação anti-Hamas (Efe)
O grupo radical islâmico Hamas, que domina a faixa de Gaza, rejeitou, nesta sexta-feira, as condições impostas por Israel para um cessar-fogo no território palestino. Israel realiza uma ofensiva militar naquela região há 21 dias. Neste período, aproximadamente 1.100 palestinos morreram e 4.000 ficaram feridos. Entre os israelenses, os mortos somam 13.
Nesta quinta-feira (15), o Hamas aceitou uma proposta de cessar-fogo com duração de um ano --porém renovável-- que previa a retirada das tropas israelenses de Gaza no prazo de uma semana e a abertura das fronteiras do território. Israel respondeu que não queria um prazo para o cessar-fogo e que exigia que os postos fronteiriços fossem devolvidos para o secular Fatah, do presidente da ANP (Autoridade Nacional Palestina), Mahmoud Abbas.
Nesta sexta-feira, Khaled Mashaal, líder do Hamas exilado na Síria, recusou a proposta e reiterou que os militantes não deixarão de atirar foguetes contra Israel enquanto o Estado mantiver o bloqueio que impõe, atualmente, a Gaza.
Mashaal pediu que os líderes árabes reunidos nesta sexta-feira em conferência em Doha apoiem suas exigências e cortem os seus laços com Israel. "Mesmo com as destruições em Gaza, não aceitaremos as condições de Israel por um cessar-fogo, uma vez que a resistência em Gaza não está derrotada", afirmou Mashaal.
De acordo com a Liga Árabe, a reunião em Doha não conseguiu obter o quórum mínimo de 15 participantes --a instituição tem, no total, 22 membros. Os ausentes integram grupo que aposta em uma reunião marcada para a semana que vem, no Kuait. "A situação árabe está caótica e isso é lamentável", afirmou o secretário-geral da Liga Árabe, Amr Moussa.
Os diálogos começaram nesta sexta-feira com expectativa de evolução, depois de o porta-voz do governo israelense, Mark Regev, ter dito acreditar que a ofensiva está em seu "último ato". O dia foi marcado ainda pela chegada de Shalom Turgeman, conselheiro próximo do premiê de Israel, Ehud Olmert, ao Cairo.
Fonte: Folha OnLine
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