Ciclone Aila mata pelo menos 180 na Índia e Bangladesh

Mais de 180 pessoas morreram após a passagem do ciclone Aila na segunda-feira pelas áreas litorâneas de Bangladesh e da região indiana de Bengala, informaram nesta quarta-feira, 27, fontes do governo. Segundo a agência de notícias Reuters, o número de mortos pode passar de 210 e milhões estão sem comida e água potável.
Muitas crianças morreram afogadas por causa das ondas de até quatro metros de altura formadas pelo ciclone. "Ainda estamos contando os mortos e realizando trabalhos de resgate. Certamente, há mais de 100 falecidos", disse por telefone uma fonte oficial da capital de Bangladesh, Daca. Os serviços de resgate de Bangladesh, que pegou a pior parte do Aila, continuam recuperando cadáveres, embora seus trabalhos tenham sido dificultados pelas inundações causadas pelo ciclone em diferentes distritos litorâneos.
Em várias regiões do distrito bengalês de Bagerhat, milhares de famílias enfrentam uma aguda escassez de água após a passagem do fenômeno natural. Segundo diferentes veículos da imprensa indiana em Bengala, limítrofe com Bangladesh, o balanço já é de 81 mortos pelo ciclone, que provocou deslizamentos de terra no distrito de Darjeeling e inundações em várias regiões litorâneas.
Segundo a Reuters, oficiais afirmam que mais de um milhão de pessoas estão desabrigadas na Índia. As tempestades elevaram os níveis dos rios, destruíram centenas de milhares de casas e provocaram deslizamentos de terra. "Não há água para todo mundo. Só conseguimos alcançar cerca de 10% da população afetada. Não conseguimos nem lançar pacotes de comida pelo ar por conta das enchentes", afirmou o ministro indiano Kanti Ganguly.
Fonte: Efe
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