China condenou nesta quarta-feira (17) à morte os dois homens acusados de terem cometido um atentado em agosto que deixou 17 mortos na região muçulmana chinesa de Xinjiang, informou a agência oficial Xinhua.
A sentença foi pronunciada por um tribunal de Xinjiang, segundo a agência.
O ataque, atribuído a muçulmanos de etnia uigur, aconteceu em 4 de agosto, quatro dias antes da abertura dos Jogos Olímpicos de Pequim, e foi cometido contra um posto de polícia de Kashgar, no oeste da China. Ao todo, 17 pessoas morreram e 15 foram feridas.
Os dois homens, identificados como Abdurahman Azat, 33, e Kurbanjan Hemit, 28, foram condenados por homicídio doloso e produção ilegal de armas, munição e explosivos --que usaram no ataque-- pela Corte Popular de Kashgar.
Segundo a secretaria do Partido Comunista da cidade, os dois homens, um motorista de táxi e um vendedor de legumes, foram convocados pelos extremistas da jihad.
Um deles perdeu o braço quando acionou os explosivos no ataque. O povo uigur, grupo étnico cuja língua remete ao turco, vive em sua maioria em Xinjiang. Eles reclamam da marginalização de seu povo pelo governo.
Segundo as autoridades chinesas, os militantes uigur querem a independência da região e são uma das maiores ameaças à estabilidade do país.
Fonte: Folha OnLine
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