Veículo de cor branca é tendência em Sergipe e representa 70% das vendas
A alta procura influenciou até a produção da fabricante italiana que para agradar todos os tipos de público disponibiliza 35 tonalidades da cor

Foi-se o tempo em que os carros brancos se limitavam apenas aos taxis, atualmente, os brasileiros tomaram gosto pela cor, e a popularidade tornou-se tão evidente que chega a ter preferência de 25% dos consumidores, segundo pesquisa da fabricante de tintas automotivas PPG.
Em Sergipe não é diferente. Em uma concessionária da Fiat, em Aracaju, 70% dos veículos vendidos são brancos. A alta procura influenciou até a produção da fabricante italiana que para agradar todos os tipos de público disponibiliza 35 tonalidades da cor.
De acordo com o gerente da concessionária, Márcio Luiz Barreto, a fama dos veículos brancos começou a cerca de dois anos atrás, mas ressalva que nem sempre foi assim.
“Antes disso, os carros brancos geralmente se restringiam a taxis e a veículos empresariais, e as pessoas não costumavam adquirir um carro dessa cor devido a isso. Essa mistificação começou a ser quebrada quando os automóveis mais caros, pessoas de classe mais elevada, passaram a usar veículos brancos, e a moda foi se proliferando para veículos de preço médio, para os populares até se tornar o que é hoje”, comenta.
A preferência do público sergipano por carros brancos também é originada por outras vantagens que a cor proporciona, é o que destaca Márcio Luiz.
“O clima aqui do nordeste também favorece porque o branco desbota com menos facilidade e acumula menos sujeira, é mais difícil de notar arranhões na cor branca e até a reposição da tinta é mais barata, entre outros fatores”, afirma.
Devido à alta procura, algumas montadoras cobram a mais por carros brancos. Geralmente elas elevam os preços dos veículos com cores metálicas ou perolizadas, um opcional que pode custar entre R$ 800,00 a R$ 1000,00 a mais, em cima do preço do automóvel.
Valores que acabam influenciando a maioria dos consumidores a escolherem o branco sólido, coloração que não entra no pacote de opcionais. Segundo o gerente Márcio, o custo adicional cobrado pelas cores brancas metalizadas ou perolizadas gera uma desistência de 50% no público.
“Para o público que tem alta aquisição e que compra carros acima de R$ 50 mil não faz diferença pagar um opcional pela cor metalizada ou perolizada, tanto que essa rejeição cai para 20% de desistência, mas para a grande massa que adquire veículos mais populares esses valores acabam fazendo com que as pessoas fiquem com o branco sólido, que não é um opcional”, esclarece.
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