Para-brisas laminados são os mais seguros, mas atenção na hora de trocá-los
Esse tipo de para-brisa ao invés de se despedaçar, é quase impermeável em casos de colisões. Caso seja necessário realizar a troca, fique atento na hora de escolher o local que ofereça o serviço

O mercado automobilístico se preocupa cada vez mais em desenvolver produtos mais seguros. Há 25 anos a indústria inovou trazendo um tipo de para-brisa chamado “temperado”, vidro que para os padrões da época era tido como seguro por não estilhaçar com fortes impactos.
Com os avanços de pesquisas na área, chegou-se ao para-brisa laminado, que ao invés de se despedaçar, resite ao impacto em casos de colisões. Isso porque esse tipo de para-brisa é constituído por duas lâminas de vidro e uma camada intermediária de película butirol (plástico especial).
“Atualmente, o para-brisa laminado é o mais utilizado e seguro no mercado, tanto que, é o mais indicado por lei. Além de mais resiste, esse tipo de vidro diminui a atuação dos raios ultravioletas em quase 100% e reduz o grau de ruídos”, comenta o proprietário de uma loja especializada, Fernando Mota.
O tamanho e a forma dos para-brisas são diferentes em cada carro, assim como também os valores variam de acordo com o modelo do veículo. A média de preço de um para-brisa é de R$ 350 reais para carros populares, automóveis mais luxuosos podem chegar de R$ 5 a 10 mil reais.
Cuidados com a manutenção
Caso seja necessário realizar a troca de um para-brisa, fique atento na hora de escolher o local que ofereça o serviço. “A instalação inadequada do vidro pode causar alguns prejuízos como vazamentos, entrada de ar, e na pior das hipóteses, ele pode até se desprender”, orienta o empresário Fernando.
As palhetas do para-brisa também precisam de cuidados. É recomendável que pelo menos de seis em seis meses elas sejam trocadas, principalmente para veículos que transitam no nordeste. “A constante exposição ao sol faz com que acabe ressecando a borracha das palhetas, esse ressecamento além de arranhar o para-brisa compromete na atuação das mesmas”, alerta.
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