Correios afirmam que greve não deve atrasar a entrega de correspondências
O presidente dos Correios, Wagner Pinheiro de Oliveira, informou que a empresa mantém as entregas

Durante coletiva realizada em Brasília, o presidente dos Correios, Wagner Pinheiro de Oliveira, informou que a empresa mantém a entrega diária de cartas e encomendas, embora exista a possibilidade de atrasos devido à paralisação iniciada nessa quarta-feira (14).
Na ocasião, Pinheiro pediu os trabalhadores da empresa a encerrar a paralisação, frisou que a retomada das negociações sobre o acordo coletivo está condicionada ao retorno às atividades e que haverá desconto dos dias parados.
O executivo destacou os benefícios da proposta que a empresa havia feito na segunda-feira - que representava um aumento salarial final de 13% para 64.427 empregados, ou seja, 60,14% do efetivo total da empresa. Com o início da paralisação, a proposta foi retirada. "Na conjuntura atual, em que existe uma preocupação com a crise financeira internacional, entendemos que um reajuste de 13% no piso salarial é bastante relevante. Só podemos lamentar a decisão tomada e chamar os trabalhadores a retornar para as atividades".
Com informações da assessoria dos Correios
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