“Quando eu subo no palco, vem uma energia não sei de onde”, expõe Gal Costa

No próximo sábado (8), a cantora Gal Costa vai se apresentar em Aracaju. Para falar sobre os 53 anos de carreira e o novo álbum “A Pele do Futuro”, a artista conversou com a equipe do Portal A8SE e destacou a sensação que é subir no palco. Confira a entrevista:
A8SE – São 53 anos de carreira e a sua experiência parece deixar transparecer no álbum "A Pele do Futuro". Como foi o processo de criação?
Gal Costa – A Pele do Futuro é um álbum muito especial pra mim porque eu fiz uma sonoridade que eu sempre sonhei, que era a disco music, com estética dos anos 70. Eu disse ao Pupilo que queria fazer justamente essa sonoridade e seguimos essa linha.
A8SE – Por que nomear assim? Há uma explicação?
Gal Costa – O nome do disco foi uma sugestão do Marcus Preto e eu, indiretamente, aceitei. Eu costumo dar títulos aos meus discos com músicas que eu gosto muito ou que seja muito importante. Costumo usar ou o nome da própria canção ou com uma frase que tenha na música. Nesse caso, Pele do Futuro faz parte da faixa composta pelo Giil.
A8SE – Nesse trabalho você conseguiu reunir composições de artistas com experiência assim como os nomes da nova música brasileira. Quem são e como foi feita a escolha? Foi algum objetivo pensado?
Gal Costa – Como sempre, em todos os discos, as músicas vão chegando e o repertório vai tomando forma aos poucos. É como um quebra-cabeça. O Marcus Preto foi o responsável por ir em busca das músicas, pediu canções, e juntos ouvimos tudo o que ele garimpou.
Outras faixas eu que pedi diretamente como a música do Guilherme Arantes e do Gilberto Gil.
As músicas foram todas mudadas, com arranjos novos, para seguirem a intenção da disco music, de música feita para dançar.
A8SE – Essa mistura também é possível ser vista durante as apresentações? O que o público de Aracaju pode esperar?
Gal Costa – Além do repertório do disco, eu escolhi alguns sucessos da minha carreira e trouxe elas para a sonoridade do álbum, para que haja uma unidade musical. Tem sido muito bonito ver a emoção da plateia. Quando eu subo no palco, vem uma energia não sei de onde e eu me sinto com muita vitalidade. Tenho certeza que o público de Aracaju vai sentir isso.
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