Ederson de Manoel
Empreendedor serial com especialização em growth marketing, desenvolvimento de produtos digitais, tecnologias no-code e inteligência artificial.
A era da ARGUMENTAÇÃO está começando
Por anos eu disse uma coisa:
TI é à prova de crise. Na alta, as empresas investem para inovar. Na baixa, investem para reduzir custos.
Mas com a IA, algo DIFERENTE está apostando.
E quem está sorrindo não é quem você imagina.
Peter Thiel, um dos maiores nomes da tecnologia, fez um alerta:
A IA está impactando MAIS os profissionais de exatas do que os de humanos.
Por quê?
Porque a IA não precisa de quem fala a língua das máquinas.
Precisa de quem fala a língua das PESSOAS.
A GRANDE INVERSÃO:
Antes: Programadores traduziam ideias em código
Agora: A IA faz o código sozinho
O que ela precisa? Alguém que saiba ARGUMENTAR bem o que quer.
E sabe quem passou ANOS aprendendo a argumentar?
Quem estudou:
- Filosofia
- Letras
- História
- Sociologia
- Psicologia
Profissionais treinados para estruturar pensamentos complexos.
Por que eles levam vantagem:
- Estrutura de Argumentação
- Sabem construir cálculos claros
- Dominam a arte do contexto
- Entendemos nuances de linguagem
A IA precisa de CLAREZA, não de código.
- Análise Crítica
Humanistas sabem:
- Identificar falhas lógicas
- Avaliar consistência
- Questionário de suposições
- Refinar argumentos
São as bases de um bom prompt.
- Comunicação Clara
Suas habilidades são cruciais para:
- Explicar conceitos complexos
- Adaptar linguagem ao contexto
- Criar analogias eficientes
- Ideias estruturadas com clareza
A verdade é:
A era do código está acabando.
A era da ARGUMENTAÇÃO está começando.
A Grande Inversão: Como a Inteligência Artificial Está Redefinindo o Mercado de Trabalho
Por anos, acreditava-se que a Tecnologia da Informação (TI) era um setor à prova de crises. A lógica era simples: em momentos de crescimento econômico, empresas investem em inovação; em tempos de retração, buscam tecnologia para cortar custos. Mas algo está mudando com a Inteligência Artificial (IA) — e de forma surpreendente.
A revolução da IA não está beneficiando apenas programadores e engenheiros, como se esperava. Na verdade, um dos nomes mais respeitados da tecnologia, Peter Thiel, fez um alerta: a IA está impactando mais os profissionais de exatas do que os de humanas.
A razão? Porque a IA não precisa mais de quem fala a língua das máquinas. Ela precisa de quem fala a língua das pessoas.
A Grande Inversão: Da Codificação à Argumentação
Durante décadas, programadores foram essenciais para traduzir ideias em código. Agora, a IA pode escrever código sozinha. O novo diferencial não está mais na capacidade de programar, mas na habilidade de formular boas perguntas, estruturar pensamentos e direcionar a IA de forma eficiente.
E quem tem vantagem nesse novo cenário? Os profissionais de humanidades. Filosofia, Letras, História, Sociologia e Psicologia ensinam habilidades essenciais que agora se tornam mais valiosas do que nunca.
Por que os Humanistas Estão na Frente?
- Estrutura de Argumentação
- Capacidade de construir lógicas claras
- Domínio do contexto e das nuances da linguagem
- Precisão na formulação de ideias
- A IA precisa de clareza, não de código.
- Análise Crítica
- Habilidade de identificar falhas lógicas
- Avaliação da consistência das respostas
- Questionamento de pressupostos e refinamento de argumentos
- Esses são os pilares de um bom prompt para IA.
- Comunicação Clara
- Explicação de conceitos complexos com simplicidade
- Adaptação da linguagem ao contexto
- Uso de analogias eficientes
- Estruturação clara de ideias
O Futuro do Trabalho: Da Lógica para a Persuasão
A verdade é que a era do código está dando espaço para a era da argumentação. O diferencial não está mais na capacidade de programar, mas na habilidade de estruturar pensamentos, comunicar ideias e guiar a IA de maneira eficiente.
Neste novo mundo, os profissionais que sabem formular as perguntas certas, contextualizar informações e analisar criticamente os resultados terão uma vantagem competitiva. A tecnologia continua avançando, mas, paradoxalmente, é o fator humano que se torna o ativo mais valioso.
A pergunta é: você está pronto para essa transformação?
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Direto de Brasília 21/10/25