Edvaldo: Prefeitura tem trabalhado muito para minimizar efeitos da greve dos caminhoneiros
O prefeito Edvaldo Nogueira elencou, em entrevista à imprensa, na manhã desta sexta-feira, 25, as ações que estão sendo desenvolvidas pela administração municipal para minimizar as consequências da paralisação dos caminhoneiros, que tem afetado a oferta de combustível e impedido o tráfego de veículos nas rodovias federais. Em Aracaju, o transporte público e a coleta do lixo foram os serviços mais prejudicados. O recapeamento das vias da cidade também sofreu descontinuidade.
“A Prefeitura tem trabalhado muito nestes dias para minimizar os efeitos desta paralisação. Foi necessário reduzir em 30% o quantitativo do transporte público, para que o serviço continue sendo prestado. Também tem a questão da limpeza pública, que foi afetada porque a barreira dos caminhoneiros na BR impede a passagem dos veículos com os resíduos. O presidente da Emsurb, Luiz Roberto, chegou a conversar com os representantes do movimento, para tentar a liberação da passagem. Não conseguiu e nós temos feito o trajeto até o aterro por outro caminho, o que tem representado um atraso de três horas na coleta”, informou o prefeito.
A Superintendência de Transporte e Trânsito de Aracaju (SMTT) está em diálogo constante com o sindicato dos empresários do transporte público, o Setransp, acompanhando a situação. A oferta de ônibus, no contingente de 70%, está assegurada até este sábado, 26.
Em relação à coleta do lixo, as equipes trabalharam pela madrugada para que o lixo não ficasse nas ruas e para reduzir o atraso ocasionado pela manifestação. Nesta sexta-feira, a coleta está ocorrendo ainda com algum atraso, mas todas as áreas da cidade estão sendo atendidas paulatinamente.
A paralisação nacional também afetou o recebimento de material para a produção de asfalto. Por isso, o serviço de recapeamento será suspenso até que o abastecimento volte à normalidade. A operação tapa-buraco será mantida.
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