Quem ama não mata - por Adiberto de Souza
O covarde assassinato da cabeleireira Ângela Maria pelo ex-marido Edival Nunes, ocorrido sábado passado em Socorro, mostra que a mulher continua sendo uma das grandes vítimas da violência urbana. Lamentavelmente, a maioria desse tipo de crime não chega ao conhecimento da sociedade, enquanto outra boa parte não passa do registro de boletim de ocorrência, que termina sendo arquivado, muitas vezes, a pedido da própria vítima. A idéia machista de que "em briga de marido e mulher ninguém mete a colher" contribui para esconder agressões verbais e físicas, estupros ou violência carnal e ameaças de morte. Os registros nas Delegacias de Sergipe mostram que a coisa é muito mais séria do que se pensa. Em 2009, 2.548 mulheres registraram queixas, número que saltou para 2.917 em 2010, e este ano já são 1.232 boletins de ocorrência. Ressalte-se que muitas vítimas não procuram a Polícia, pois sabem que se o fizerem voltarão a ser espancadas ou até mesmo mortas, como ocorreu com Ângela. Portanto, precisamos sim meter a colher nessa briga para mudar esse quadro dantesco.
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