Companhia de saneamento básico de Sergipe recebe prêmio de qualidade
Nessa sexta-feira (05) aconteceu o Prêmio Nacional de Qualidade em Saneamento e a Companhia de Saneamento de Sergipe (Deso) foi uma das premiadas por causa do seu modelo de gestão. Além da Companhia sergipana, empresas como de outros Estados também foram comtempladas: Saneamento de Minas Gerais (Copasa), seis unidades da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) e da Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece) e 11 da Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan).
Também venceram três unidades da Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar), duas da Companhia de Saneamento de Alagoas (Casal) e da Companhia Espírito Santense de Saneamento (Cesan) e uma da Águas do Paraíba (RJ), do Serviço Intermunicipal de Água e Esgoto (Simae-SC) e do Departamento Autônomo de Água e Esgoto de Penápolis (Daep-SP).
Durante o evento foi divulgada uma pesquisa que mostrou os avanços que o saneamento básico no país poderia obter em uma década. De acordo com o estudo, o Brasil poderia atingir 100% da população em dez anos ao invés de seis décadas e meia que levará para ser globalizado no País no atual ritmo de crescimento. Esta é a avaliação da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (Abes), para quem apenas a mudança na gestão dos recursos destinados à área já seria suficiente para que todos os brasileiros pudessem ser beneficiados por serviços como tratamento de esgoto e água.
De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 59,1% dos domicílios brasileiros tinham acesso a uma rede de esgoto ou fossa séptica ligada à rede coletora no ano passado. Já o abastecimento de água atingia 84,4% das casas, enquanto a coleta de lixo era realidade para 87,9% das residências.
A presidente da Abes, Cassilda Teixeira Carvalho, afirmou em Belo Horizonte, durante entrega de prêmios para qualidade de gestão em saneamento básico, que o crescimento médio da cobertura desse tipo de serviço é de 1,5% ao ano, muito aquém do necessário para universalizar o saneamento básico no País em curto prazo. E ela ressalta que não falta recursos para investimento.
No evento, ela divulgou dados que mostram problemas que podem ser causados pela falta de gestão em saneamento básico. De acordo com a Abes, a média de perda das empresas de tratamento de água no País é de 38%, enquanto as vencedoras das várias categorias de premiação tem desperdício médio de 28%. "Há empresas no País que chegam a perder 65% da água que tratam", afirmou, sem revelar nomes. Para a entidade, o ideal seria uma perda entre 20% e 25%.
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