Polícia apreende drogas e prende dois traficantes de classe média

A polícia suspeita da existência de uma cadeia de envolvidos ainda maior nos dois casos

30/09/2015 20h18
Polícia apreende drogas e prende dois traficantes de classe média
A8SE

O tráfico de drogas nos bairros Cirurgia, Sol Nascente e Santa Lúcia vem sendo alvo de investigação dos policiais do Denarc, que esse na noite dessa quinta-feira (28) efetuaram a prisão de dois traficantes de classe média. De acordo com a polícia a dupla executa o comércio de entorpecentes para facilitar a aquisição de drogas por pessoas do mesmo ciclo social.

A primeira prisão ocorreu no bairro Cirurgia, onde Igor de Melo Amaral, 31 anos, foi preso com três cápsulas de cocaína escondidas dentro do forro do teto do seu veículo, um Corsa Hatch de placa MUH-5191. Após a abordagem o acusado foi conduzido pela polícia até sua residência, no quintal foram encontradas mais dezoito cápsulas em outro compartimento camuflado atrás de uma parede que era acessada por meio de uma pequena passagem na parede. Também foram aprendidos quatro celulares, jóias e R$185,00.

De acordo com a polícia, ele alegou fazer free lance e que compra muita droga de uma vez para não ir até a "boca" várias vezes. Ainda segundo a polícia, Igor disse que sempre compra droga para uso, adquire de R$400,00 a R$450,00 de cocaína.

Segunda prisão

Na manhã desta sexta-feira (29) uma equipe do Denarc acompanhou a movimentação de Alan Ribeiro dos Santos, 23 anos, que vendia drogas nos bairros Santa Lúcia e Sol Nascente. De acordo com a polícia o acusado foi abordado no veículo, onde foi encontrada uma cápsula de cocaína.

Na residência de Alan a polícia encontrou vinte e oito cápsulas de cocaína prontas para a venda, uma trouxinha com mais cocaína, além de quase mil cápsulas vazias que permitiriam mais acondicionamento do entorpecente. Segundo a polícia, ele alegou fazer entregas e que ganha cerca de R$1500,00, mas que compra droga para uso e a venda acontece somente para manter o vício.

A polícia suspeita da existência de uma cadeia de envolvidos ainda maior nos dois casos, mas nomes ou apelidos de suspeitos não foram divulgados para não atrapalhar as investigações.

 

 

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