Comoção marca sepultamento do policial civil Sérgio Figueiredo
Centenas de pessoas participaram na manhã desta quarta-feira,(13), do sepultamento do policial civil Sérgio Figueiredo de Souza, 51 anos, que foi
As últimas homenagens ao servidor foram prestadas sob forte clima de dor e comoção por parentes, amigos, autoridades e colegas de trabalho de várias partes do Estado. (Foto: Sergio Ferreira)
assassinado no domingo, dia 10, em Piaçabuçu (AL).
O enterro foi realizado no Cemitério São Benedito, no Centro de Aracaju. As últimas homenagens ao servidor foram prestadas sob forte clima de dor e comoção por parentes, amigos, autoridades e colegas de trabalho de várias partes do Estado.
Durante o sepultamento, dor e comoção tomaram conta de parentes e amigos (Foto: Sergio Ferreira)
Sérgio era considerado um dos policiais mais preparados da Polícia Civil de Sergipe, tendo se destacado na atividade de perito do Instituto de Criminalística.
A urna funerária saiu do velatório Osaf e foi conduzida por colegas do Instituto de Criminalista até uma viatura do Corpo de Bombeiro. Em seguida, o féretro foi acompanhado de um comboio de viaturas até o cemitério São Benedito, onde o corpo foi enterrado.
Durante o sepultamento, dor e comoção tomaram conta de parentes e amigos. Orações, e uma salva de palmas marcaram a despedida. O último adeus foi ao som da música `Emoções`, de Roberto Carlos.
O coordenador Geral de Perícias (Cogerp), Adelino Lisboa, destacou que Sérgio era um exemplo de profissional. "Sérgio foi um grande colega e um excepcional profissional. Bastante atuante, ele não media esforços e a qualquer hora do dia estava à disposição das demandas da SSP. Foi um dos peritos com o maior número de procedimentos realizados nos últimos anos. Vai fazer muita falta", afirmou.
O superintendente da Polícia Civil, delegado João Batista, também lamentou a perda de Sérgio Figueiredo. "Era um dos melhores profissionais que tínhamos no Instituto de Criminalística. Hoje os que fazem a SSP se despedem com muita tristeza de um excelente profissional e de uma grande colega de trabalho", comentou.
O delegado Paulo Ferreira disse que Sérgio era um homem bom e que sua grandeza de espírito foi testada até na hora de sua morte. "Sérgio viu um homem que não conhecia precisando de seu socorro e não mediu esforços para ajudar. Sua vontade de ajudar o semelhante foi maior do que o perigo que corria em agir desarmado e em um terreno desconhecido. Ele morreu por sua bondade. Por isso, não o esqueceremos e temos a obrigação de levar o seu exemplo para as futuras gerações", disse Paulo.
Com informações da SSP
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