“Não é votando branco ou nulo que mudaremos o rumo da política brasileira”, diz Milton Andrade

Por Assessoria do pré-candidato 18/06/2018 18h01
“Não é votando branco ou nulo que mudaremos o rumo da política brasileira”, diz Milton Andrade
Assessoria do pré-candidato
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Preocupado com o alto índice de eleitores que têm revelado o desejo de votar branco ou nulo nas eleições de outubro próximo, o pré-candidato ao Governo de Sergipe, Milton  Andrade (PMN) disse compreender a revolta do eleitorado, mas entende que “não é votando em branco, anulando o voto ou nos abstendo da escolha que vamos resolver o problema”. Para ele, essa é uma situação que só ajuda a perpetuar a velha forma de fazer política. 

Milton Andrade chamou a atenção do eleitorado para as notícias falsas que têm sido viralizadas nas redes sociais dando conta que se houver grande número de votos em branco, ocorrerá uma nova eleição majoritária. “Isso é mentira. As pessoas precisam estar atentas para não se deixarem levar por falsas ‘informações’”, advertiu Milton, que colocará o seu nome, durante as convenções partidárias, para apreciação do partido e da sociedade.

De acordo com ele, é natural que a população esteja desacreditada da classe política, sobretudo, pelo envolvimento de muitos em escândalos corrupção. Mas, para Milton, esse fato deve servir de estímulo para que se avalie os nomes que serão colocados no páreo e se faça uma escolha mais criteriosa. “O voto é a nossa arma e ele tem peso igual para todos, independentemente de classe social. É através do voto que se combate a velha política; é pelo voto que começa o processo de mudança; é pelo voto que se combate a corrupção e se constroi um Estado e uma Nação com pessoas, de fato, comprometidas, com o bem comum”, argumentou.

No seu entender, votos nulos e brancos não servem de protesto e nem contribuem com o processo democrático, “pois a Constituição Brasileira estabelece que ‘será eleito o candidato que obtiver a maioria dos votos válidos, excluindo brancos e nulos’”. Milton considera ser necessário rechaçar a atuação dos que trabalham para confundir o eleitorado, numa clara tentativa de ataque à ordem pública. “Nenhum projeto será eficiente se não atentar para a indignação dos milhares de brasileiros que desejam mudanças não apenas nos nomes, mas na forma de conduzir os destinos do país em todas as suas esferas”, advertiu o pré-candidato à sucessão governamental.

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