Técnicos vão discutir situação caprinovinocultura em Sergipe

30/09/2015 19h35

Debater a situação da caprinovinocultura no Nordeste, pontos fortes e fracos, e o que pode ser feito para estimular o crescimento do segmento na região, essa é a proposta da "Reunião Aprisco Nordeste". Aprisco é o nome dado ao projeto do Sebrae direcionado para os pequenos criadores de caprinos e ovinos. O encontro será na terça feira, 14 de julho, às 08h no Radisson Hotel.

Além dos coordenadores e gestores do Aprisco Nordeste, também estarão presentes representantes das associações e da Federação de Criadores de Caprinos e Ovinos de Sergipe. Segundo Antonio Cardoso de Lisboa, técnico do Sebrae Sergipe responsável pela gestão do projeto no Estado, é o momento adequado para colocar num mesmo local quem realiza a ação e os beneficiados.

"Não adianta fazer um encontro só com os técnicos e consultores do Sistema Sebrae, a presença deles é importante, mas é primordial que tenhamos líderes de associações presentes no evento, pois são eles que conhecem bem o dia a dia da vida no campo, o que é necessário para melhorar o negócio, enfim, as dificuldades diárias enfrentadas pelos criadores de caprinos e ovinos", enfatiza Cardoso.

Quem estará gerenciado o encontro é Luiz Alberto Amorim, diretor do Sebrae Paraíba e coordenador regional do Aprisco Nordeste. Luiz Alberto é um entusiasta da causa e tem realizado um trabalho brilhante na área, transformando a Paraíba num estado modelo na caprinoovinocultura.

Entre os temas debatidos no encontro estão a situação caprinoovinocultura em Sergipe e no Nordeste, ações desenvolvidas, necessidade das instituições de fomento apoiarem ainda mais o setor, como conquistar novos mercados e compras governamentais. No final haverá uma reunião com a participação dos representantes das associações, coordenado pelo presidente da Federação de Criadores de Caprinos e Ovinos de Sergipe, João Teles.

"Será o momento oportuno para eles dizerem quais são os pontos positivos do projeto e o que os criadores precisam para crescer. Quais as necessidades mais urgentes para o bom desempenho do negócio e quais os principais entraves na conquista de novos mercados", finaliza Antonio Cardoso de Lisboa.

 

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