Sergipe

Chorume da desigualdade - por Álvaro Müller

O chorume da desigualdade escorre pelos morros e encostas; encrua nas paredes incertas de barracos que ainda resistem, a muito custo, ao temporal; encharca os escombros das mansardas que, apesar de tão modestas, serviam - quando erguidas - como lares para milhares de cidadãos. Em ruínas, os casebres soterram toda essa gente que viveu a doar sangue e suor para construir o teto que, ironicamente, desaba sobre suas cabeças.

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