Cesta básica ficou mais cara no mês de novembro em Aracaju

Entre as capitais do Norte e Nordeste, onde a composição da cesta tem algumas diferenças em relação às demais cidades, Aracaju apresenta a mais barata.

Por Redação Portal A8SE 07/12/2021 17h05
Cesta básica ficou mais cara no mês de novembro em Aracaju

O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) divulgou hoje (07) a Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos e mostra que durante o mês de novembro a cesta básica ficou mais cara na capital sergipana.

O levantamento aponta que o custo médio da cesta de alimentos aumentou em nove cidades. As maiores altas foram registradas nas cidades do Norte e do Nordeste: Recife (8,13%), Salvador (3,76%), João Pessoa (3,62%), Natal (3,25%), Fortaleza (2,91%), Belém (2,27%) e Aracaju (1,96%).

As reduções mais importantes ocorreram em Brasília (-1,88%), Campo Grande (-1,26%) e no Rio de Janeiro (-1,22%). A cesta mais cara foi a de Florianópolis (R$ 710,53), seguida pelas de São Paulo (R$ 692,27), Porto Alegre (R$ 685,32), Vitória (R$ 668,17) e Rio de Janeiro (R$ 665,60). E

Entre as capitais do Norte e Nordeste, onde a composição da cesta tem algumas diferenças em relação às demais cidades, Aracaju (R$ 473,26), Salvador (R$ 505,94) e João Pessoa (R$ 508,91) registraram os menores custos.

Entre janeiro e novembro de 2021, todas as capitais acumularam alta, com taxas entre 4,44%, em Aracaju.

Com base na cesta mais cara que, em novembro, foi a de Florianópolis, o Diesse estima que o salário mínimo necessário deveria ser equivalente a R$ 5.969,17, o que corresponde a 5,42 vezes o piso nacional vigente, de R$ 1.100,00. O cálculo é feito levando em consideração uma família de quatro pessoas, com dois adultos e duas crianças.

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