Despedida do Governador Marcelo Déda é marcada por muita emoção

No início da manhã as pessoas se aglomeravam em filas que davam voltas na praça Fausto Cardoso, em frente ao Palácio-Museu Olímpio Campos onde estava sendo velado o corpo do governador.

30/09/2015 21h48

 

Homenagens marcaram o segundo dia do velório do governador Marcelo Déda. Logo no início da manhã, desta terça-feira (3), pessoas se aglomeravam em filas que davam voltas na praça Fausto Cardoso, em frente ao Palácio-Museu Olímpio Campos onde estava sendo velado o corpo do governador.

 

Pessoas de todas as partes do Estado vieram até a capital para participar do último adeus a Déda. Morador do município de Santa Rosa de Lima, distante 49 km de Aracaju, o carteiro, Albano Paixão, foi prestar as últimas homenagens ao chefe maior do Estado. “É importante participar desse dia que homenageia esse político ético e admirado” contou.

 

Bandeiras, flores, camisetas estampadas com o rosto de Déda era algumas da formas da população homenagear o governador. A dona de casa Maria Augusta do Santos não mediu esforços, mesmo debaixo de sol forte, levou a filha e os netos para o último adeus aquele que ela nutria admiração. “Ele lutou e trabalhou muitos pelos pobres passei pela praça e fiz questão de vir aqui” afirmou a senhora.

 

No fim da manhã o arcebispo de Aracaju, Dom Palmeira Lessa deu a benção, mais um momento de grande emoção para os presentes.

 

Familiares, amigos e políticos cantavam, rezavam e se despediam do governador, a música fez parte do velório a pedido do próprio Marcelo Déda, ele queria cantoria na despedida dele.  

 

A filha de Marcelo Déda, Yasmim Barreto, esteve o tempo inteiro ao lado do caixão do pai, muito emocionada ela disse que o legado deixado pelo pai é eterno.“Perdi uma parte de mim e acho que Sergipe está sentindo como é perder uma parte do Estado, mas quem se vai com o legado que ele deixou, não morre nunca, a vida dele está aqui com a gente.”

 

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